Vogamos.
Olhamos o mundo com o espanto de sempre. Ou a serenidade possível.
Esperamos.
A passagem dos dias que escondem o passado sombrio e auspiciam um futuro mais perfeito.
Cremos.
Naquilo que cada um consegue: em nós mesmos, num deus ignoto, nos outros (poucos), no acaso ou na sorte.
Somos.
Cada hora, química e emocionalmente; existimos.
E haveremos de nos reencontrar.
Até lá, abraço.
M.
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